O caminho da prece está florido.
As rosas da harmonia desabrocham olorosas!
Subi comigo, espaço em fora...
Que luz dulcificante!
Divisai o reino da alegria,
Onde uma eterna aurora
Embala os seres e embala os roserais
Que florescem para a luz
Vinde! Existem nas alturas,
Regiões de paz, remansos de ventura
Que sonhais jamais!...
Deus em pôs em cada canto
Uma pérola divina
Da sua luz. Tesouro sacrossanto,
Patrimônio de todos seus filhos
Por aqui não há dores, não há prantos!...
Eis que nos abraçamos...
Filhos que esperamos
E mães que nos esperam...
Noivos idolatrado,
Afetos aguardados.
Com excelsas esperanças...
Eis que agora a saudade
É uma recordação fugidia,
Um misto de amargura,
De ventura e alegria.
Subi comigo! Aqui há pássaros trinando
Por sobre fronde luminosas,
Entre as almas fraternas...
Ó paragens eternas!
Onde a luz nunca morre em seus cambiantes,
Os quais a todo o instante
Se intensificam, se esmaecem,
Entre cores e sons que não se esquecem.
Atravessai a noite de amarguras
Pelas portas da dor,
E recordai que nas alturas
Vos esperam as luzes da alegria
E os prazeres do amor.
As rosas da harmonia desabrocham olorosas!
Subi comigo, espaço em fora...
Que luz dulcificante!
Divisai o reino da alegria,
Onde uma eterna aurora
Embala os seres e embala os roserais
Que florescem para a luz
Vinde! Existem nas alturas,
Regiões de paz, remansos de ventura
Que sonhais jamais!...
Deus em pôs em cada canto
Uma pérola divina
Da sua luz. Tesouro sacrossanto,
Patrimônio de todos seus filhos
Por aqui não há dores, não há prantos!...
Eis que nos abraçamos...
Filhos que esperamos
E mães que nos esperam...
Noivos idolatrado,
Afetos aguardados.
Com excelsas esperanças...
Eis que agora a saudade
É uma recordação fugidia,
Um misto de amargura,
De ventura e alegria.
Subi comigo! Aqui há pássaros trinando
Por sobre fronde luminosas,
Entre as almas fraternas...
Ó paragens eternas!
Onde a luz nunca morre em seus cambiantes,
Os quais a todo o instante
Se intensificam, se esmaecem,
Entre cores e sons que não se esquecem.
Atravessai a noite de amarguras
Pelas portas da dor,
E recordai que nas alturas
Vos esperam as luzes da alegria
E os prazeres do amor.
Francisco Cândido Xavier
Fonte: pensador.uol.com.br
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