segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A SEMENTEIRA É LIVRE

terça-feira, 16 de outubro de 2012

O QUE VOCÊ TEME?




Estamos reféns de medos, nossos, dos vizinhos, dos amigos, irmãos e até de desconhecidos. Sabemos hoje que as dores que pensamos nos pertencer, na verdade não são nossas, estão impregnadas no universo e acabamos captando um sentimento, uma dor que pertence a outros. Pode parecer loucura, mas é assim que procede, as doenças emocionais são as mesmas no mundo inteiro. O sentimento de medo que leva ao pânico, passou a ser comum na população global, inclusive crianças. A bipolaridade está presente em pessoas próximas e nem sabíamos o que na verdade significava a tão pouco tempo. As neuroses, hipocondrias, toques, distúrbios psíquicos são tão comuns, que a maioria da população já frequentou ou frequenta clinicas psiquiátricas e terapêuticas. Se você está passando por um momento assim, não se desespere, não se esconda, não se imagine como um ser diferente, não se menospreze e nem tenha medo de viver. Você faz parte do contexto vida. Não tem nada de anormal, suas dores são de muitos e a de muitos também são suas. Para transformar esses momentos difíceis, primeiro se fortaleça, acorde o seu GIGANTE interior, todos nós temos um que na maioria das vezes permanece adormecido, mas basta um chamado firme e ele se levanta e abraça a sua causa, fazendo surgir do nada uma força tão intensa, que o dia amanhece de forma diferente, as cores começam a surgir onde acreditávamos escuridão. Negue qualquer pensamento que surja do nada e que costumava desabar o seu mundo. Tenha certeza que muitas vezes esse pensamento foi lançado no universo por outras pessoas e você captou. É de grande importância que mesmo sem sentir de verdade jogue para o universo pensamentos de força, alegria, saúde, paz e estará contribuindo para substituir aqueles negativos. Vamos todos, sempre que pudermos, criar a luz e jogá-la no tempo, pois se assim fizermos transformaremos as dores do mundo e com certeza todos seremos beneficiados por essa simples atitude. Acredite, é certo. Se quiser sua vida se transforma agora, nesse momento. E a vida de alguém, como uma cadeia, também se transformará. Saiba que eles estão por perto, ajudando na transformação e torcendo por ela. ACREDITE!!! 

domingo, 14 de outubro de 2012

UM ANJO OLHOU PRA MIM




Um Anjo olhou pra mim, fixou aquele olhar que enxerga além dos muros da matéria, da sanidade, do intelecto. Que vai até o mais profundo recanto da alma e desnuda os nossos segredos, as nossas vontades contidas, os nossos pensamentos sombrios que nós mesmos tentamos esconder e fazer de conta que não são nossos. Olhou pra mim e já sabia todo o meu passado, meu presente e o que o futuro me oferecia de acordo com as minhas escolhas. E no silencio do seu olhar, senti toda a força do seu pensamento, toda a luz que incendiou o meu espirito e me fez acreditar que o sol descia sobre mim e uma brisa soprou e levou a minha consciência para uma estrada onde o vento, a lua, e as estrelas se misturavam numa sensação de louvor e glória, senti que esse era o paraíso tão mencionado mas dificilmente sentido. E aquele olhar tão profundo, tão forte, tão doce, tão tudo, me fez acreditar que sou um ser especial, na verdade, que todos somos, pois só sendo especial para desfrutar de um olhar como esse, que no silencio da sua existência me mostrou, da forma mais gritante silenciosa que não caminho sozinha, que o olhar que tudo vê, me acompanha e me observa, transformando o que precisa ser transmutado de uma forma tão sutil, para não  assustar e nem chocar a minha levada da vida. Um Anjo olhou pra mim, sorriu e no etério do firmamento desapareceu, marcando o seu lugar na minha vida e deixando a mensagem de que..."Não esqueça, estou sempre por aqui...olhando".

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

SER PEQUENO

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Naquela tarde quente, quando os Apóstolos chegaram à casa de Simão Pedro, o pescador, estavam suados.
Olhando-os, Jesus perguntou com serenidade: O que é que vocês discutiam pelo caminho?
A pergunta permaneceu no ar, sem resposta. Eles se deram conta da pouca importância da questão do debate. Ao mesmo tempo, constatavam mais uma vez o poder de penetração do Mestre em seus pensamentos e atos.
Finalmente, um deles falou:
Nós estávamos discutindo em torno de quem de nós era o maior, o mais amado, o mais importante.
Todos sabemos que João é distinguido pelo vosso amor. Pedro é merecedor de vossa confiança. E os demais? Que papel desempenhamos no grupo? Afinal, qual de nós é o maior?
Jesus tinha por eles uma grande ternura. Sabia das suas dificuldades interiores. Chamara-os para o ministério, reconhecendo todos os seus problemas emocionais e suas fraquezas morais. Envolveu-os com Seu olhar de compaixão e respondeu:
O grão de mostarda, menor que qualquer outra semente, reverdece com o mesmo tom a terra abençoada pelo trigo vigoroso.
A bolota de carvalho desenvolve a árvore grandiosa que nela se encerra. O pólen, quase invisível, de todas as flores se encarrega de transmitir beleza e perpetuar a espécie em outras plantas.
Todos são importantes na paisagem terrestre.
O grão de areia se anula perante outro grão de areia para construírem a praia imensa que recebe o movimento carinhoso das ondas do mar.
Uma gota d’água se une a outras tantas para formar a imensa massa líquida dos rios, lagos e mares.
Tudo é importante diante de Deus, não pela grandeza, mas pelo significado que cada coisa tem para a utilidade da vida.
Entre os homens, o maior é sempre aquele que se esquece de si mesmo. É aquele que se torna servidor. Aquele que não se cansa de ajudar, que se encontra sempre disposto a cooperar e servir.
Quem se apaga para que o outro brilhe, torna-se combustível daquele e sem ele, a luminosidade do outro desaparece.
Há uma grande importância em ser pequeno.
E concluiu, estendendo o olhar para todos eles:
Aquele que, dentre vós, desejar ser o maior, o mais importante, o mais amado, torne-se o melhor servidor. Seja o mais atento amigo, sempre vigilante para ajudar e desculpar, porque esse, sim, fará falta, será notado quando ausente, se tornará alicerce para a construção do edifício do bem.
*   *   *
Se você almeja se tornar alicerce do mundo novo, comece hoje mesmo.
Seja o ombro terno no qual alguém possa chorar suavemente.
Torne-se um poço de águas cristalinas para matar a sede de quem necessita.
Seja a mão que retira da escuridão quem nela se encontra.
Seja amigo, irmão, companheiro, um aliado do bem.


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terça-feira, 2 de outubro de 2012

O HOMEM QUE PLANTAVA ÁRVORES


Conta a história que, em meados do ano 1905, Elezéard Bouffierd, um homem com pouco mais de cinquenta anos, passou a morar sozinho em uma região montanhosa da França, no vale da Provença.

Nessa época, as terras estavam devastadas e nada crescia além das lavandas silvestres. Uma desolação total.

Havia secura por toda parte e, para que ele pudesse sobreviver ali, extraía água de uma fenda natural e profunda.

Diariamente esse camponês dedicava-se ao trabalho de examinar, com muita atenção e cuidado, várias sementes de carvalho. Escolhia as melhores e as separava em grupos de dez.

Depois saía a caminhar pelas montanhas, levando consigo um comprido bastão de ferro e os grãos anteriormente selecionados.

No alto das colinas, fazia buracos com o bastão, depositava as sementes e as cobria com terra.

Plantava carvalhos numa terra que não era sua.

A cada dia, com extremo cuidado e em completa solidão, aquele homem plantava cem grãos.

Calculava que já havia semeado cem mil árvores desde que iniciara essa tarefa. Supunha que vinte mil brotariam. Dessas, perderia metade devido aos imprevistos da natureza.
Em seu cálculo, restariam então dez mil carvalhos que iriam crescer em um lugar onde antes não havia nada.

Rogava sempre a Deus que lhe permitisse viver ainda por muitos anos, para que pudesse continuar a plantar.

Mantinha também um canteiro cheio de mudas de faias, árvore tipicamente europeia.
Passados cinco anos do plantio das primeiras sementes e mudas, surgiu nas colinas uma espécie de bruma cinzenta que as cobria como um tapete.

Na sequência do tempo, passados mais dez anos, num espetáculo impressionante, os carvalhos haviam crescido e se transformado numa floresta.

As faias tinham vencido as intempéries e as bétulas formavam um admirável bosque.
Tudo saído das mãos e da alma de um único homem que, sem utilizar nenhum meio técnico, perseverou até a velhice, na sua inabalável tarefa de plantar árvores, confiando apenas em seus simples recursos.

Como símbolo máximo do renascimento, a água corria em riachos que antes estavam secos, num impressionante efeito natural de reação.

Ao se observar aquela beleza indescritível era possível a conclusão de que podemos ser tão eficazes quanto Deus em algumas instâncias.

Toda a semeadura parecia ter acontecido de uma forma natural, ninguém suspeitaria que fosse obra de uma única pessoa.

O trabalho calmo e regular, a frugalidade e, sobretudo, a serenidade da alma, transformaram aquele homem em um colaborador de Deus.

Com um exemplo de simplicidade e amor à natureza, esse homem demonstrou a nossa capacidade de sermos co-criadores da obra Divina.

As sementes por ele plantadas representam a esperança de que somos capazes de modificar, para melhor, o local onde vivemos, legando para as futuras gerações um mundo mais belo e promissor.





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