domingo, 21 de junho de 2015

ANJO DA FELICIDADE VERDADEIRA


Como é belo e consolador poder dizer: Conheço a grandeza e a força que habitam em mim.
Elas hão de ser meu amparo e minha certeza, em todos os instantes de minha vida.
Com o auxílio de Deus e dos Anjos, hei de elevar-me acima de todas as dificuldades.
Vencerei o mal que ainda há em mim.
Abrirei mão de tudo o que me acorrenta às coisas grosseiras deste mundo, para levantar vôo em direção a estágios mais felizes.
Vejo claramente o longo caminho a ser percorrido.
Nada, porém, poderá me impedir de prosseguir nessa estrada.
Tenho um guia seguro para me enobrecer e me elevar, que é a vontade.
Hei de conservar-me firme e inabalável, sempre em frente.
Com minha vontade conquistarei a plenitude da existência.
Farei de mim uma criatura melhor.
Para isso, basta que eu queira alcançar toda essa ventura com energia e com constância.
E diga, para mim mesmo: conclamando-me à elevação e à marcha, apressando-me, assim, para a conquista de meu próprio destino: a felicidade verdadeira.






domingo, 7 de junho de 2015

É POSSÍVEL CONVERSAR COM OS ANJOS?


Desde o relato bíblico do profeta Ezequiel, que viu a incessante subida e descida angélica aos céus e o trono de Deus rodeado por seres de luz intensa, até experiências recentes, as histórias entre anjos e homens ainda nos causam espanto. Elas são tantas e tão diversificadas que poderiam render vários livros. Sem falar nas pessoas que dizem ter contato com eles e que são capazes de sentir sua presença, sem necessariamente vê-los. “Os anjos podem se manifestar sempre que alguém entra numa busca espiritual intensa. Foi o que aconteceu comigo, e o que normalmente também ocorre com outras pessoas”, afirma Sonia Café, autora do livro de bolso Meditando com os Anjos (ed. Pensamento).Criados por Deus nos início dos tempos, esses mensageiros do amor e da alegria obedecem a uma hierarquia dividida em nove classes, que vão desde os seres mais ligados a nós, como os anjos e os arcanjos, até as grandes inteligências celestes próximas ao Criador, como os querubins e os serafins. Existem ainda os anjos internos, que vivem dentro de cada um de nós e estão ligados à parte superior de nossa alma. “Em cada um existe um outro que não conhecemos. Ele pode se dirigir a nós em sonhos, e nos contar como nos vê de modo diverso daquele que nós nos enxergamos”, escreveu o criador da psicologia analítica Carl Gustav Jung em seu livro “Memórias, Sonhos e Reflexões” (ed. Nova Fronteira). “Quando, portanto, encontramo-nos numa situação difícil, para a qual não há solução, às vezes ele pode acender uma luz que altera radicalmente nossa atitude – a própria atitude que nos levou àquela situação.”
O anjo em nós
Essa presença interna superior também foi chamada de “anjo” por um grupo de quatro jovens húngaros durante a Segunda Guerra Mundial. Eles foram capazes de acessá-la, graças aos ensinamentos das próprias entidades celestiais. “Com os anjos aprendemos a dialogar com nosso mestre interior, que nos abre uma possibilidade completamente diferente daquela que vislumbramos quando olhamos para a nossa vida”, afirma a francesa Patricia Montaud, que viveu durante dez anos com uma sobrevivente desse grupo, a ex-campeã de natação e heroína de guerra Gitta Mallasz.
O diálogo com o nosso anjo interior
Gitta Mallasz, que recebeu comunicações do seu anjo (ou mestre interior) durante a Segunda Guerra Mundial, ensinou como entrar em contato com nossa metade luz, algumas vezes classificada de Eu Superior. É possível obter essa comunicação com base nas pequenas dores de cada dia, naquele sentimento que raspa o peito sem sabermos direito o que é. Dar um nome a ele, conseguir aliviá-lo é o bálsamo que o anjo pode nos oferecer.
A partir disso, é possível tomar uma nova atitude ante o sofrimento. Para chegar a esse ponto é preciso atravessar quatro etapas:
1. Silêncio
É necessário um momento de tranquilidade para acalmar os pensamentos e a turbulência emocional antes de se iniciar o diálogo. Cinco a dez minutos são suficientes.
2. Pergunta
Aqui, devemos procurar dentro de nós a dúvida verdadeira para questionar o anjo, sempre com base em uma dor vivida no cotidiano. O que, de verdade, preciso indagar para aliviar essa dor que me machuca? Exatamente o que provoca esse sofrimento? A pergunta precisa estar baseada na nossa mais íntima verdade, sem acusações contra o outro, sem julgamento contra nós. “É resolvendo as pequenas dores que poderemos ir desvendando os problemas mais complexos. Elas nos indicam o caminho da libertação de nossos bloqueios”, diz Patricia Montaud. “Muitas vezes a pergunta correta não surge imediatamente, e é preciso ‘esquentá-la’ com questões adicionais até chegarmos à questão certeira”, afirma.
Por exemplo: a dúvida pode estar ligada à dor provocada por uma resposta dura e agressiva recebida de um colega de trabalho. Pergunta-se, então, por que me sinto assim? O que naquela pessoa me incomoda? Em que ocasião no passado já me senti dessa maneira? E, assim por diante, até chegar à pergunta justa. Ela pode ser, nesse caso: “Por que me sinto acuada e sem ação toda vez que alguém me responde com agressividade?”.
3. Resposta
É a resposta do anjo interno, o diálogo com ele. Ela pode vir por meio de uma lembrança de infância, de um sonho, de um insight, de uma imagem, de uma voz interior. Quando a pergunta é adequada, a resposta chega como um bálsamo que alivia o peito imediatamente. No nosso exemplo, pode ser uma visão em que vejo minha mãe me acusar agressivamente de algo que não fiz, mas que não sei como provar o contrário.
4. Ato
É a parte mais importante do trabalho: o que poderemos fazer para nos libertar dessa dor. Pode ser algo simbólico, como colocar na carteira a foto de um advogado de defesa brilhante que atuou num filme, como se ele estivesse sempre pronto a atuar, em caso de necessidade. O ato, que tem sentido só para quem sofreu isso na pele, carrega em si a possibilidade de devolver a tranquilidade e a capacidade normal de agir e responder. Ou seja, ele tem a habilidade de trazer uma solução interna para um problema que se torna, então, consciente e administrável. E assim se cumpre uma das funções angelicais: ajudar-nos a ter o coração mais leve, para que possamos receber o amor de Deus e assim cumprir a tarefa individual de cada um sobre a Terra.



quarta-feira, 3 de junho de 2015

HORA PARA INVOCAÇÃO DO SEU ANJO


Vinte e quatro horas por dia, 365 dias por ano, estas são as horas propícias para invocação dos Anjos de Deus. Marcar hora e minuto para contato com os Anjos é o mesmo que acreditar que eles vivem condicionados à presença do tempo e ao relógio mecânico aos quais nos subordinamos na terra.
O que na realidade você deve fazer, em seu próprio benefício, é manter uma constância diária, no que diz respeito a um horário para suas orações e meditações dirigidas aos Anjos e a Deus. Essa hora deverá ser aquela que lhe seja mais propícia e que lhe permita permanecer tranquilamente, por tempo prolongado, em meditação e oração.
Além disso, a qualquer momento em que seu coração e sua mente estiverem voltados para a construção do amor, do bem e da fraternidade seu Anjo da Guarda, e também outros Anjos de Deus, estarão com você trabalhando para seu crescimento espiritual e buscando realizar seus pedidos.
Faça-os com fé, com amor iluminando todo o seu ser. Se você deixar nas mãos de Deus a realização de seus pedidos, apenas aqueles que forem para o seu bem serão realizados. Caso contrário, você pode utilizar seu livre arbítrio, todos seus pedidos poderão ser realizados, desde que você saiba como pedir, porém não deverá depois culpar à Deus ou aos outros pelas consequências que advirão.
Lembre-se que : “tudo far-se-á segundo a sua vontade.”
Abaixo relacionamos alguns Anjos que podem ser invocados nos dias da semana, o que não impede que você faça outras orações dependendo de sua necessidade.
Dias da Semana:
Domingo – Anjo de infinita LuzSegunda-Feira – Anjo Mensageiro
Terça-Feira – Anjo da Energia DivinaQuarta-Feira – Anjo da Cura
Quinta-Feira – Anjo da Justiça DivinaSexta-Feira – Anjo do Amor
Sábado – Anjo da Proteção








domingo, 31 de maio de 2015

ANGÚSTIA E PAZ







Angústia e Paz




Previne-te contra a angústia.

Esta tristeza molesta, insidiosa, contínua, arrastante a estado perturbador.

Essa insatisfação injustificável, perseverante, penosa, conduz-te a desequilíbrio imprevisível.

Aquela mágoa que conservas, vitalizada pela revolta sem lógica, impele-te a desajuste insano.

Isto que te assoma em forma de melancolia, que aceitas, empurra-te a abismo sem fundo.

Isso que aflora com frequência, instalando nas tuas paisagens mentais de pressão constante, representa o surgimento de problema grave.

Aquilo que remóis, propiciando-te dor e mal-estar, impele-te a estados infelizes, que te atormentam.

A angústia possui gêneses várias.

Procede de erros que se encontram fixados no ser desde a reencarnação anterior, como matriz que aceita motivos verdadeiros ou não, para dominar quem deveria envidar esforços por aplainar e vencer as impressões negativas e as compulsões torpes.

Realmente não há motivos que justifiquem os estados de angústia.

A angústia entorpece os centros mentais do discernimento e desarticula os mecanismos nervosos, transformando-se em fator positivo de alienações.

Afeta o psiquismo, o corpo e a vida, enfermando o espírito.

Rechaça a angústia, pondo sol nas tuas sombras-problemas.

Não passes recibo aos áulicos da melancolia e dispersa com a prece as mancomunações que produzem angústia.

Fomenta a paz, que é o antídoto da angústia.

Exercita a mente nos pensamentos otimistas e cultiva a esperança.

Trabalha com desinteresse, fazendo pelo próximo o que dizes dele não receber.

A paz é fruto que surge em momento próprio, após a germinação e desenvolvimento do bem no coração.

Jamais duvide do amor de Deus.

Fixado aos propósitos de crescimento espiritual, transfere para depois o que não logres agora, agindo com segurança.

Toda angústia dilui-se na água corrente da paz.



Joanna de Ângelis (Espírito) e Divaldo Pereira Franco (Médium)



Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/a-visita-da-dor!/?PHPSESSID=3170a3d895607e3422d5ab377cf25580#ixzz3bjmcDYVX

quinta-feira, 28 de maio de 2015

ASCENSÃO ESPIRITUAL


Ascensão Espiritual




"(...) E eis que uma escada era posta na Terra, cujo topo tocava nos Céus, e os anjos de Deus subiam e desciam por ela".   Gênesis, 28:12



Todo desnível entre dois planos pede recursos de acesso para o trânsito: rampa, escada, elevador, teleférico, etc...  Assim também o desnível espiritual. Nesse passo temos nas Revelações os degraus de acesso aos altiplanos celestes.

A ascenção espiritual assemelha-se a uma escadaria praticamente incomensurável cuja base assenta-se na Terra e o topo perde-se nas nuvens... Para galgá-la faz-se necessário força, trabalho, persistência e fé no objetivo final sem interrupções e distrações nos degraus inferiores. À medida que subimos, o panorama vai se engrandecendo, vislumbrando mais longe e chegamos mesmo a ficar pasmos quando nos conscientizamos de nossas anteriores limitações, do apoucamento de nossa compreensão e visão...

Estamos, no momento presente, autorizados a ascender para o terceiro e último nível que facultará a nossa alforria espiritual da atual fase evolutiva. Sem embargo, a todo momento, estamos ainda sujeitos a "escorregões" que podem remeter-nos, outra vez, para os abismos existenciais perdidos no lodaçal da ignorância e da preguiça.

Nosso primeiro degrau foi construído por Moisés, ao trazer-nos as primeiras mas ainda rústicas noções de justiça. O segundo degrau foi construído pelo próprio Cristo, e nesse nível já nos foi possível vislumbrar o horizonte espiritual que então se descortinou às nossas vistas, bem como também nos foram entregues os instrumentais e os mapas necessários para enfrentarmos o próximo degrau construído por Allan Kardec juntamente com os prepostos de Jesus: o Espiritismo.

Outro referencial do movimento de ascensão é o tempo. Ao que tudo indica, a Humanidade terá aproximadamente um  milênio de prazo para percorrer cada um desses três níveis. Levando-se em conta que dois degraus já foram vencidos, concluímos que temos somente mil anos para concluir a ascensão do último e definitivo lance da fase evolutiva em que nos encontramos. A alternativa para os que não lograrem a ascensão dentro desse prazo será a queda, outra vez, nos níveis mais baixos para o recomeço difícil.




Cairbar Schutel vale-se de uma parábola filosófica para fazer-nos compreender melhor a questão da ascensão espiritual e do momento evolutivo que vivenciamos presentemente:

"No meio de uma cadeia de montanhas eleva-se um pico isolado, sobre o qual se percebe confusamente um antigo edifício.

Um ousado viajante propõe-se alcançá-lo. As ervas suspensas nos flancos dos precipícios, um tronco carunchoso, uma pedra movediça, tudo lhe serve de ponto de apoio: salta, arrasta-se, esforça-se e, finalmente, coberto de suor e fatigado, chega ao desejado vértice. Aos seus pés espraia-se toda a enorme cadeia de montanhas e os mais belos horizontes se abrem diante dele. O que só via em parte, agora abrange e domina num lance de vista...  Embaixo, ao longe, vê obstáculos contra os quais desfaleceram seus primeiros esforços, e ri-se da sua inexperiência; de pé contempla os que finalmente vencerão, e admira-se da própria audácia.

Os companheiros, muito fracos para vencerem as dificuldades do caminho, não o puderam seguir senão com a vista, mas nesse dia ficara conhecido um atalho, porque só visível esse caminho, do alto da montanha. É por aí que desce, então, o viajante que chegou ao alto da montanha, e é por aí que ele se coloca à frente dos companheiros que ficaram no sopé do monte e lhes diz: Segui-me!  Ele os conduzirá sem perigo e sem fadiga até o cimo, cuja conquista tanto lhe custara.

Graças a ele a montanha já se tornou acessível!

Todos os viajantes podem, do alto, admirar o formoso edifício, os panoramas sublimes, os magníficos horizontes que dali se desdobram. 




Eis a imagem da nossa ascensão às gloriosas paragens da Imortalidade.

Os homens comuns caminham sem se elevar ao vértice da montanha, porque vão e voltam em delongas por caminhos da horizontalidade material que não os conduzem às alturas espirituais. Por vezes elevam-se no meio do morro, mas voltam atraídos aos planos inclinados, porque não transitam pelo verdadeiro caminho: o atalho que os conduziria com segurança ao ápice da montanha.

Aclarando a parábola, vemos na cadeia de montanhas a representação das antigas religiões e no edifício antigo a Revelação. As ervas suspensas nos flancos são as virtudes que nos conduzem ao amor a Deus e ao próximo; o declive, que atira os homens ao precipício, são as más paixões.

O viajante que subiu ao Cume é Jesus, seguido de Seus mensageiros, onde se destaca Allan Kardec, que nos ensinou o Caminho para também galgarmos o ápice.

Os companheiros que tentaram a ascensão são todos os que atualmente se esforçam por chegar a esse lugar, mas que, outrora, presos à atração da Terra e vencidos pelas dificuldades, pararam na estrada, como muito bem ficou representado na "Parábola do Semeador" nos diversos terrenos em que caiu a semente.

Todos os que estudam, pesquisam e analisam estão caminhando...

Os Evangelhos nos aparecem iluminados pelos fulgores do Espírito: a morte perde o seu caráter fúnebre e a Espiritualidade da vida reflete-se em nossas Almas, como as estrelas no espelho d'água.

São dois mundos que se entrelaçam, são dois planos de Vida que se mostram solidários, um como complemento do outro; são duas Humanidades que, numa permuta de provas e de afetos, se declaram solidárias; são, finalmente, anjos que descem a auxiliar os outros que, pelos seus esforços também se tornarão anjos, porque trabalharão para subir.

A ascensão espiritual é o resultado da mesma Lei do Progresso material e da evolução intelectual: tudo vibra, tudo se harmoniza no Amor e na solicitude de Deus para com odos os Seus filhos".

Ninguém segue só nesta difícil escalada. Deus está sempre atento, e por isso, enviou-nos o Divino Zagal Celeste que veio em busca das tresmalhadas ovelhas para levá-las em segurança ao Aprisco Divino. Sigamo-lo, pois, na direção do Reino da Eterna Luz.


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