segunda-feira, 30 de abril de 2012

O PRESENTE SÓ FICA COM QUEM O RECEBE

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O mestre encontrava-se na praça ensinando os seus
discípulos algumas lições da vida, quando se aproximaram dele alguns malfeitores.  Receosos, os discípulos recua-ram, mas o mestre permaneceu imóvel no meio da praça.
Os arruaceiros começaram então a insultar o mestre,
atirando-lhe pedras e dizendo-lhe desaforos. Ele, porém, não reagia. Seus discípulos quiseram intervir, mas para-ram ao sinal do mestre, que lhes pediu que nada fizessem. E assim os malfeitores, não percebendo reação alguma, cansaram-se e foram embora.
Os  discípulos  então  se  aproximaram  do  mestre  e perguntaram:
-        Mestre, por que o senhor não reagiu aos insultos nem
deixou que nós o fizéssemos? Eles eram poucos e nós
somos muitos, poderíamos acabar com eles.
O mestre calmamente perguntou:
-        Se alguém lhe trouxer um presente e você não o receber,
   com quem fica esse presente?
-        Com a pessoa que o trouxe - responderam todos.
-        Então - concluiu o mestre - os malfeitores tiveram que levar seus insultos de volta, pois nós não os recebemos.
Existe em você uma força capaz de separar aquilo que lhe faz bem daquilo que lhe faz mal.
Em seus relacionamentos você pode acionar essa força que o levará a aceitar o que lhe faz bem e rejeitar o que lhe faz mal.

Texto extraído do livro "para que minha vida se transforme 2" Verus Editora




domingo, 29 de abril de 2012

A CARROÇA VAZIA

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"Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.
Ele sentou numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, é uma carroça vazia ...
- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho.
- Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz..."

 Fonte: mensageirosdeluz.com.br

terça-feira, 24 de abril de 2012

A CRIANÇA E SEUS AMIGOS INVISÍVEIS

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Tema central do filme “O Amigo Oculto”, estrelado por Robert DeNiro, as crianças realmente se entretêm com amigos imaginários?

Segundo diversos psicólogos, a resposta é sim, e o percentual dos casos apurados em todo o mundo revela que o fato é mais comum do que se pensa, ou seja, não é uma ou outra criança que diz conversar com amigos que ninguém vê. O seu número seria muito grande.

A questão que se impõe é, portanto, outra: Os amigos supostamente imaginários são fruto da imaginação infantil ou seres reais que os adultos não vêem mas que as crianças vêem e que com elas conversam, como fazem os amiguinhos encarnados?


A vidência mediúnica, que Allan Kardec estudou em minúcias nos itens 100 e 190 de “O Livro dos Médiuns”, é assunto pacífico no campo da fenomenologia espírita. Essa faculdade, que depende da organização física do médium, permite a este ver os Espíritos em estado de vigília, ou seja, estando o sensitivo perfeitamente acordado.

Como os fenômenos mediúnicos não ocorrem a revelia das autoridades espirituais superiores, é claro que há Espíritos que se deixam ver e há outros que não são vistos, o que não significa que estejamos sós, porquanto os desencarnados habitualmente nos rodeiam.

A propósito de um estudo feito pelo Dr. H. Bouley sobre a evolução da raiva nos cães, que experimentam nas intermitências dos acessos uma espécie de delírio, Kardec examinou o fenômeno das visões de seres desencarnados que ocorre com as criancinhas e com certos animais, sobretudo o cão e o cavalo, concluindo que, no tocante às crianças, a vidência mediúnica parece ser freqüente e mesmo geral. (Leia sobre o assunto a Revista Espírita de 1865, pp. 260 a 264.)

A existência da mediunidade de vidência, informam os Espíritos, foi a primeira de todas as faculdades dadas ao homem para se corresponder com o mundo invisível. Em todos os tempos e em todos os povos, as crenças religiosas se estabeleceram sobre revelações de visionários ou médiuns videntes. A Revista Espírita de 1866, página 120 a 123, trata do assunto.

Um fato de vidência numa criança de quatro anos, verificado em Caen, levou Kardec a reconhecer que a mediunidade de vidência não apenas parecia mas era, efetivamente, muito comum nas crianças, e isso, segundo o Codificador, não deixava de ser providencial.

 “Ao sair da vida espiritual, explicou Kardec, os guias da criança acabam de a conduzir ao porto de desembarque para o mundo terreno, como vêm buscá-la em seu retorno. A elas se mostram nos primeiros tempos, para que não haja transição muito brusca; depois se apagam pouco a pouco, à medida que a criança cresce e pode agir em virtude de seu livre arbítrio.” (Revista Espírita de 1866, pp. 286 e 287.)

Ninguém, pois, se assuste quando vir que seu filho anda a conversar com “amigos” que ele diz ver e que, no entanto, não vemos.

Até os sete anos de idade, o Espírito da criança encontra-se em fase de adaptação para a nova existência e ainda não existe uma integração perfeita entre ele e a matéria orgânica, fato que lhe permite emancipar-se e, eventualmente, ver vultos desencarnados que lhe fazem companhia, o que nos permite deduzir que os amigos imaginários das nossas crianças só o são na aparência. Eles não são imaginários, mas tão somente invisíveis.



Extraído do site oconsolador.com.br


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http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/as-criancas-e-seus-amigos-invisiveis-41709/#ixzz1szjWStW2

domingo, 22 de abril de 2012

INVERNOS EXISTENCIAS

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Por mais bela e florida que seja a primavera, o verão sempre pede passagem e traz consigo os dias quentes.

    E mesmo que desejemos reter os dias ensolarados e agradáveis, aproxima-se o outono e, como que obedecendo a um chamado superior, instala-se, silencioso e decidido...

    Depois de um lindo espetáculo de cores, as folhas caem, vencidas, transformando a paisagem... E o outono também parte...

    Soberano, logo aparece o inverno e se faz sentir das mais variadas formas, com seus dias frios e cinzentos.

    Passa o tempo e outra vez o espetáculo colorido de folhas e flores anunciam que a primavera está de volta...

    E é assim que os ciclos das estações se repetem e trazem oportunidades de aprendizado para todos os seres vivos.

    Semelhante às estações, o nosso viver também tem primaveras, verões, outonos e invernos...

    Mas nem sempre percebemos as lições que cada estação enseja, e nos desesperamos diante dos dias frios e cinzentos dos invernos existenciais.

    A primavera é agradável, não há dúvida. Flores e perfumes tornam nossos dias mais alegres.

    No entanto, se as flores surgem na primavera, é no inverno que acumulam as horas de frio necessárias para fazer brotar a gema floral com o choque térmico no início da nova estação.

    Sim! Se não fosse o frio não teríamos alguns tipos de flores e frutos.

    O frio “quebra” a dormência das gemas que originarão a folhagem e os frutos na primavera, quando folhas e flores enfeitam a paisagem.

    É assim que nós também podemos utilizar os invernos existenciais para favorecer a floração das virtudes que embelezam a nossa vida e nos trazem alegria...

    Para as plantas, a escassez de umidade, o frio e a baixa luminosidade, ocasionadas pelo inverno, são qual jardineiro que desperta a vida adormecida em sua intimidade.

    É assim que árvores e plantas perdem galhos e folhas, mas garantem floradas em todas as primaveras...

    Por vezes, os seres humanos também passam pelos invernos existenciais e perdem temporariamente a exuberância. Sentem-se como uma árvore desfolhada, sem flor nem perfume...

    Mas que importa se a vida que pulsa, além das aparências, está se preparando para produzir flores mais belas e perfumadas nas primaveras vindouras? Geralmente são os dias mais difíceis que acordam em nós as sementes adormecidas da esperança...

    Não há dúvida de que os dias ensolarados e alegres são encantadores, mas são os dias difíceis que mais desafiam as nossas potencialidades e quebram a concha da nossa acomodação...

    O sofrimento que nos fustiga a alma é abençoado aguilhão que nos faz despertar para os valores reais da vida.

    Assim, diante dos açoites do inverno, pense nas preciosas lições da natureza.

    Observe as árvores desfolhadas, quais esqueletos nus na paisagem cinzenta e sem brilho, mas em pé... Firmes e cheias de esperança.

    Suportam os ventos, a chuva, o frio e a falta de luz, mas conservam a seiva da vida na intimidade...

    Instintivamente aguardam o retorno da primavera que, com sua brisa morna, vem acariciar as flores e fazê-las frutificar...





    Aproveite os dias ensolarados para armazenar o vigor que lhe sustentará nos invernos existenciais...

    E quando os dias escuros surgirem na sua vida, não permita que a tristeza lhe roube a esperança de ver surgir, outra vez, a primavera...

    Lembre-se que mesmo nos dias nublados, o sol está sempre à espreita, esperando sua vez de brilhar e espalhar vida por sobre toda a natureza... 




Equipe de Redação do Momento Espírita


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http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/invernos-existenciais-41800/#ixzz1snmMgJZZ

quinta-feira, 19 de abril de 2012

ACEITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE DONS ESPIRITUAIS

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Se ignorarmos algum aspecto de nós mesmos, nosso ser ficará fragmentado. Se não nutrirmos nosso corpo físico, ele ficará doente, e se ignorarmos nossas necessidades emocionais, abriremos as portas para o stress. Se continuarmos ignorando a nossa espiritualidade e nos fixarmos em nossas conquistas materiais, desenvolveremos pobreza espiritual. 
Nos últimos anos tem surgido um interesse crescente pela meditação, pela yoga, pelo Reiki e por outras atividades que reduzem o stress e ajudam a relaxar. Por meio dessas técnicas, muitas pessoas começaram a se abrir espiritualmente, a examinar os seus estilos de vida e escolhas e a aprender a nutrir e aceitar todos os aspectos de si mesmas. Nascemos não só com um Anjo da Guarda mas também com incríveis dons espirituais que são nossos por direito nato. Para aceitar e desenvolver os seus dons divinos, você precisará abrir e curar o seu Chakra do coração, de modo que possa sempre agir com o coração.


Fonte: A BÍBLIA DOS ANJOS

No próximo post ensinarei a técnica de abertura do Chakra do coração e consequente técnica de aceitação.

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